7 Passos para elaborar um plano de posicionamento digital

1. Definição do Posicionamento

• Propósito: Ser referência em orientação e defesa de consumidores endividados, promovendo informação clara e acessível.

• Público-Alvo:

  • Pessoas físicas em situação de superendividamento.

  • Famílias com dificuldades para renegociar dívidas.

  • Consumidores lesados por práticas abusivas de bancos, financeiras e operadoras.

• Promessa Central: Atender com ética, clareza e personalização, oferecendo soluções jurídicas que respeitam os direitos do consumidor sem criar falsas expectativas.

• Diferenciais:

  • Mais de 30 anos de experiência em Direito do Consumidor.

  • Atendimento humanizado e educativo.

  • Produção constante de conteúdo informativo sobre superendividamento.

2. Estratégia de Comunicação

• Tom de Voz: Claro, humano, confiável e educativo.

• Estilo:

  • Uso de linguagem acessível para leigos.

  • Evitar jargões jurídicos sem explicação.

  • Sempre reforçar ética e seriedade.

• Canais Prioritários:

  • Site institucional (com blog e SEO local).

  • LinkedIn (autoridade e networking profissional).

  • Instagram (conteúdo educativo, Reels, Stories).

  • YouTube (explicações detalhadas e entrevistas).

  • WhatsApp Business (relacionamento e distribuição de materiais).

3. Conteúdo Estratégico

Tipos de Conteúdo

• Educativo:

  • Guias sobre renegociação de dívidas.

  • Explicações sobre a Lei do Superendividamento.

• Preventivo:

  • Dicas para evitar armadilhas financeiras.

  • Orientações sobre contratos bancários e tarifas abusivas.

• Autoridade:

  • Artigos de opinião sobre mudanças legais.

  • Participação em lives e podcasts jurídicos.

• Humanização:

  • Histórias de atendimento (anonimizadas).

  • Bastidores do escritório (ética e proximidade).

Formatos

• Blog posts SEO → Para ranqueamento em pesquisas como “como renegociar dívidas bancárias”.

• Carrosséis e Reels → Conteúdo prático e de fácil consumo no Instagram.

• E-books e checklists → Iscas digitais para captação de leads.

• Lives e Webinars → Interação direta, perguntas e respostas.

• Infográficos e cards → Explicações rápidas para redes sociais.

4. SEO e Presença Digital

• Palavras-chave principais: superendividamento, renegociação de dívidas, defesa do consumidor contra bancos, direitos do consumidor endividado.

• SEO Local:

  • Google Meu Negócio com fotos e publicações semanais.

  • Inclusão de termos geográficos (ex.: “advogado consumidor São Paulo”).

• Estrutura do site:

  • Página inicial clara (foco em confiança).

  • Blog dividido por categorias: dívidas, bancos, telefonia, consumo em geral.

  • Formulário de contato e botão de WhatsApp.

5. Funil de Captação Ético

Topo do Funil (Atração)

• Posts educativos em redes sociais.

• Artigos de blog com SEO.

• Infográficos explicativos.

Meio do Funil (Nutrição)

• E-books sobre “Como funciona a Lei do Superendividamento”.

• Webinars com especialistas do escritório.

• Newsletter mensal com dicas de direitos.

Fundo do Funil (Conversão Ética)

• Convite para agendar consultas informativas.

• Demonstração de casos resolvidos (sem dados pessoais).

• Formulário simples para contato.

6. Gestão de Reputação e Autoridade

• Publicar artigos no LinkedIn e Medium.

• Participar de entrevistas em rádios locais e podcasts.

• Estabelecer parcerias com associações de consumidores.

• Responder dúvidas em comentários com linguagem acessível.

7. Métricas de Sucesso

• SEO: aumento do tráfego orgânico e do tempo médio na página.

• Engajamento: curtidas, comentários e compartilhamentos em redes sociais.

• Leads Qualificados: número de contatos via formulários e WhatsApp.

• Consultas Agendadas: principal indicador de conversão.

• Autoridade Digital: convites para palestras, menções em mídia, backlinks em sites de notícias.

Conclusão

✅ Esse plano cria posicionamento sólido e ético para o escritório, conciliando atração de leads qualificados com a responsabilidade ética da advocacia.